A evolução das lâmpadas aliada à uma utilização eficiente, economiza energia e reduz o efeito estufa
Incandescente: são as mais conhecidas.Também chamada de lâmpada amarela, são altamente ineficazes, porque quase toda a energia que ela capta vira apenas calor (cerca de 90%), e a menor parte (10%) converte-se em iluminação propriamente dita.
Seu uso pode ser geral, em abajures, arandelas, etc. Porém, vale lembrar que elas não possuem luminosidade adequada para leitura e para ambientes nos quais permaneça-se muito tempo. Além do mais, é a lâmpada que mais agride ao meio ambiente, de forma que muitas empresas estão deixando de trabalhar com elas e vendê-las, inclusive devido ao ultimato do Governo, de retirá-las completamente do mercado (salvo raras exceções necessárias) até junho de 2016 (leia minha postagem sobre as lâmpadas incandescentes).
Fluorescente: aproveita muito melhor a energia, é econômica, eficiente, fornece uma luz branca agradável para a realização de estudos e para ambientes que são ocupados em grande parte do dia (sala de TV, escritório, lojas, comércio, etc).
Sua vida útil chega a ser mais de dez vezes maior (cerca de 10.000 horas) que a das lâmpadas incandescentes. Não são muito mais caras que as “amarelas”. É super vantajoso ter essa lâmpada; aproveite a extinção decretada da incandescente e adquira, para os cômodos de sua casa, empresa, etc, que certamente as vantagens serão muito maiores em todos os sentidos.
Halógena: são menos conhecidas da maioria das pessoas que as incandescentes e fluorescentes. Sua eficiência é alta, mas seu tempo de vida médio é de cerca de 2.500 horas. Normalmente seu uso é mais decorativo e em ambientes comerciais.
Sua luz é mais brilhante, e são usadas em projetores na decoração tanto de interiores quanto de exteriores, e os refletores, quando incorporados às lâmpadas, ajudam a dissipar a luminosidade pelo ambiente, otimizando, assim, a capacidade da lâmpada. Porém, mesmo oferecendo maior luminosidade que as incandescentes, utiliza potência menor ou idêntica à que aquelas usam.
Neon: certamente vocês já viram aqueles letreiros luminosos em boates, lojas e afins. Aquela lâmpada é a de neon, que utiliza-se do gás para gerar a luminosidade. Normalmente são vistos coloridos, e dão um efeito chamativo para o estabelecimento, pois o objetivo é chamar a atenção do cliente.
Fibra ótica: infelizmente sua eficiência é baixa. Esse filamento de vidro que transmite luz possui principalmente aplicação na iluminação de destaque em ambientes residenciais e comerciais. Vem sendo muito empregados em projetos de iluminação para piscinas. A solução consome menos eletricidade e evita a circulação de corrente elétrica pela água.
LED: considerado a maior revolução da iluminação. A sigla, traduzida para o nosso idioma, significa “diodo emissor de luz”. São dispositivos bem mais caros, mas sua durabilidade é muito alta (já vi sites falando em 50.000 e 100.000 horas), o que acaba compensando. Sua utilização é mais para dar destaque a um ambiente, tanto residencial como comercial.
Há, ainda outros tipos de lâmpadas, menos comuns. São elas as lâmpadas de descarga, que funcionam em gás ou vapor metálico de baixa ou alta pressão. As mais conhecidas são as fluorescentes, já descritas acima, que são classificadas como lâmpadas de vapor de mercúrio de baixa pressão.
Fonte: estudos de design