Utilizado desde o século XIX, jato de areia se modernizou e oferece uma gama cada vez maior de formas e desenhos em vidros
Numa vasilha limpa, sem resíduos de gordura, coloque três porções de água para uma de álcool. Aplique com um pano ou flanela. O pano deverá estar limpo, sem poeira ou resíduos de gordura, pois a mesma poderá manchar o jato. Se necessário, lave o pano antes com água e sabão neutro.
Não utilize substâncias coloridas ou que possam danificar o jato, bem como, água sanitária, solvente, amoníaco, sabão em pó ou detergente, pois podem manchar a parte porosa. Lembrando que o vidro jateado não desbota com o passar do tempo, apenas com produtos inadequados.
História do jateamento em vidro
Desde o surgimento do vidro, o homem vem modificando-o na sua forma ou cor, para obter um melhor resultado em sua aplicação final. Para inserir texturas no vidro, primeiramente os artistas utilizaram pontas de diamante, que riscavam o material formando desenhos artesanais de rara beleza. Depois surgiu o jato de areia artístico, que vem experimentando um imenso ressurgimento e que, apesar dos avanços tecnológicos obtidos, ainda depende muito da habilidade do jateador. Ao observar uma rajada de vento contra uma vidraça, em 1870, o americano Benjamin Tilghman descobriu o processo de jateamento por areia.